Quando estive em Sampa, no inicio do mês de dezembro, fui ver uma exposição que tá acontecendo (até 29/01) no Instituto Tomie Ohtake do Steve McCurry. Intitulada de "Alma Revelada", a exposição é impresionante!
Talvez o nome do fotógrafo não soe conhecido mas, com certeza, você conhece o trabalho dele. Ele é um dos maiores fotógrafos da atualidade e autor da famosa foto da menina afegã, aquela de manto vermelho-terra na cabeça e olhos profundos, enigmáticos e verdes. A capa mais famosa da National Geographic.
Eu adoro fotografia, mas não sou entendida no assunto. O fato é que a exposição realmente impressiona. É como se o fotógrafo tivesse sugado e revelado a alma das pessoas fotografadas por ele. É ao mesmo tempo chocante, intrigante e emocionante. As fotos são lindas, mesmo que parte das fotos expostas (cerca de 100 fotos) retratem a guerra, a pobreza e a destruição no atentado de 11 de setembro de 2001. Mas tem uma parte da exposição que traz fotos do desconhecido, de países como a Índia, Paquistão e Nigéria. Lugares e pessoas incomuns, que alimentam fantasias, mistérios e deslumbramentos. Essa é a parte mais linda para mim, a que mais me emocionou.
Há uma foto em que um senhor aparece submerso até o pescoço com uma máquina de costura velha nos ombros. Ele está fugindo das monções com seu bem mais precioso, seu instrumento de trabalho. Ele apresenta um olhar sereno e um sorriso tranquilo. Realmente, impressionante o feeling pra captar esses segundos mágicos. Ao lado da foto havia um texto com uma frase de McCurry:
Via: Estadão.com.br . Catraca Livre . Steve McCurry's blog
Talvez o nome do fotógrafo não soe conhecido mas, com certeza, você conhece o trabalho dele. Ele é um dos maiores fotógrafos da atualidade e autor da famosa foto da menina afegã, aquela de manto vermelho-terra na cabeça e olhos profundos, enigmáticos e verdes. A capa mais famosa da National Geographic.
Eu adoro fotografia, mas não sou entendida no assunto. O fato é que a exposição realmente impressiona. É como se o fotógrafo tivesse sugado e revelado a alma das pessoas fotografadas por ele. É ao mesmo tempo chocante, intrigante e emocionante. As fotos são lindas, mesmo que parte das fotos expostas (cerca de 100 fotos) retratem a guerra, a pobreza e a destruição no atentado de 11 de setembro de 2001. Mas tem uma parte da exposição que traz fotos do desconhecido, de países como a Índia, Paquistão e Nigéria. Lugares e pessoas incomuns, que alimentam fantasias, mistérios e deslumbramentos. Essa é a parte mais linda para mim, a que mais me emocionou.
Há uma foto em que um senhor aparece submerso até o pescoço com uma máquina de costura velha nos ombros. Ele está fugindo das monções com seu bem mais precioso, seu instrumento de trabalho. Ele apresenta um olhar sereno e um sorriso tranquilo. Realmente, impressionante o feeling pra captar esses segundos mágicos. Ao lado da foto havia um texto com uma frase de McCurry:
"Você não pode ficar preso no que você pensa ser o seu destino.
A jornada é tão importante quanto o destino."
Via: Estadão.com.br . Catraca Livre . Steve McCurry's blog
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